Faz algum tempo que não comento sobre minha vida de mãe solteira, então vou variar hoje.
Vocês sabem que estou caçando um pai pro meu rebento e isso tem se mostrado uma tarefa muito inglória.
Disse que comecei a trabalhar? Não?!
Depois conto a revolução em nossas vidas, por conta do meu novo trabalho.
Hoje vou falar sobre o rapaz que conheci lá.
Logo na primeira semana ele já me abordou, fez perguntas nada discretas, pediu o número do celular, o endereço, o CEP, o número da previdência social e consultou o SPC e SERASA para verificar minha idoneidade.
Exageros a parte, trocamos telefone e ele passou a me assediar via SMS.
Achei bonitinho e interessante.
Claro que preferia uma abordagem mais direta, mas sei que assusto os homens.
Você também deve assustar, olha só:
- Você é uma mulher atraente, trabalha, estuda, tem algum hobby, é de bem com a vida e as pessoas gostam de você – de modo geral, e ainda é mãe full time?
Meu bem, até eu estou assustada com o quanto você faz e nem percebe!!!
Ele mandou algumas mensagens, me convidou para um chopp e saímos.
Ao contrário dos últimos pretendentes, ele não saiu correndo quando soube que eu tinha um filho. Ponto pra ele.
Mas agora, ante a possibilidade de um relacionamento, minhas questões são de outra ordem.
Se você passou ou passa por isso vai me entender; se não, vai entender quando passar.
Nós, mães solteiras, temos o privilégio de escolher o homem que nos acompanhará - e a nossos filhos.
Uma mãe que está dentro de um casamento tem lá ao lado o pai, mesmo que não seja o melhor exemplo do mundo.
Nós não!
Nós podemos escolher o tipo de homem que teremos ao nosso lado enquanto nossos pimpolhos (as) crescem.
Aí me pergunto se o rapaz do trabalho poderá ser um bom exemplo de homem para meu filho.
Não posso responder a essa questão hoje, mas também não posso me precipitar e trazê-lo para nossas vidas sem conhecer sua índole e seu caráter.
Sei que não é fácil, enquanto mãe solteira, encontrar um homem que esteja disposto a se relacionar com a gente, afinal temos uma grande bagagem.
Se for para estar junto só para poder falar que tem um namorado (e todos duvidavam que um dia você tivesse um) é melhor pensar muito antes de levar esse homem para o mesmo ambiente que seu filho.
Porque vamos acabar nos relacionando com um troféu: apesar de tudo você conseguiu um namorado! Ufa!
Mas não é assim que deve ser.
Por mais que estejamos carentes e que desejamos muito ter um namoro legal, temos que pensar e pesar a influencia que essa pessoa terá na vida de nossos amores.
A gratidão tem hora e lugar e não é aqui que ela cabe. Não devemos ser gratas porque alguém quer namorar “apesar” de nossa “condição de mãe solteira”.
Devemos agradecer outras coisas e não uma companhia que nem sabemos se será boa ou não.
E creio que é importante também questionar o tipo de relacionamento que você quer para sua vida hoje.
Você quer só ficar, namorar, casar?
Definido o tipo de relação que você pretende, fica mais fácil saber se o cara do trabalho terá futuro ou não.
De minha parte já tive minha cota de experiências e pretendo sossegar meu facho.
Se ele quiser o mesmo, ponto pra ele.
Se tiver caráter e puder ser um bom exemplo de ser humano para meu filho, aí poderemos pensar em nos relacionar.
Afinal, eu posso escolher o tipo de homem que fará parte da vida do meu homenzinho!
Boa sorte para nós, em nossas futuras relações.
Quando eu tinha 18 anos de idade, me envolvi com uma mulher de 29, mãe solteira. Ela morava numa cidade a quase 500km de distância, ainda assim me dediquei totalmente, fui carinhoso, dedicado, me sacrifiquei e gastei um bom dinheiro para poder viajar e visita-la, dei presentes pra ela e pra filha. Em troca, não consegui nada a não ser jogos emocionais, humilhações e uma greve de sexo que durou 6 meses. Após um ano de namoro, sem qualquer tipo de justificativa, ela terminou o relacionamento. Claro que as feminazis de plantão irão dizer que sou um frustrado por ter levado “fora”, mas na verdade não, agradeço muito a essa balzaca que me chutou, fiquei mal por um tempo, mas meses depois, no emprego que havia arrumado pra ter o dinheiro das viagens que fazia para vê-la, conheci minha segunda namorada da minha idade e VIRGEM. Ápós quase 3 meses de namoro, tivemos nossa primeira noite, com direito a sangue no lençol e tudo. De lá pra cá já se vão 5 anos de namoro e estou muito feliz, construí um corpo excelente na academia, estou pra me formar na faculdade, tenho um bom emprego agora e uma boa grana no banco… Quanto a essa mulher, só lamento, 35 anos de idade, acabada e infeliz em busca de um CSP para sustentar a filha do cafa que a engravidou. O choro é livre!
ResponderExcluirNossa meu amigo, qto rancor!
ExcluirNojento 😦
ExcluirNossa nunca li algo tão grosseiro.. no começo até senti dó mais agora vejo ... se essa mãe te largou , ponto pra ela..com certeza ela enxergou q era só mais um cafa igual o q fez o filho. Errar é humano, insistir no erro é burrice. Erros tem cheiro ruim e quer saber? Vs fede
ah to entendendo, vc no mínimooo deve ser FEIO né? kkk pq só os feios tem esse tipo de discurso kkkkkk!
ResponderExcluirtenho dó!
e o sangue no lençol? kkkkkkkkkkkkk
pooodre!
Nossa nunca li algo tão grosseiro.. no começo até senti dó mais agora vejo ... se essa mãe te largou , ponto pra ela..com certeza ela enxergou q era só mais um cafa igual o q fez o filho. Errar é humano, insistir no erro é burrice. Erros tem cheiro ruim e quer saber? Vs fede
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